TEATRO INFANTIL
A menina e o pássaro encantado
Com Grupo Manuí
Manuí é um beija-flor, que na tradição tupi faz a ponte entre os mundos visível e invisível. Esse pássaro encantado adora cantar para sua melhor amiga as músicas que ele criava e que ele aprendia nos lugares por onde passava. E ele viajava muito! E ouvia as sonoridades dos povos da floresta, dos seres encantados e das brincadeiras populares dos quatro cantos do Brasil. O Grupo Manuí viaja nessas asas coloridas e sonoras para revelar para as meninas e meninos canções autorais e cantigas encantadas de diversas manifestações culturais do Brasil.
TEATRO INFANTIL
A menina e pássaro encantado
Com Grupo Manuí
Manuí é um beija-flor, que na tradição tupi faz a ponte entre os mundos visível e invisível. Esse pássaro encantado adora cantar para sua melhor amiga as músicas que ele criava e que ele aprendia nos lugares por onde passava. E ele viajava muito! E ouvia as sonoridades dos povos da floresta, dos seres encantados e das brincadeiras populares dos quatro cantos do Brasil. O Grupo Manuí viaja nessas asas coloridas e sonoras para revelar para as meninas e meninos canções autorais e cantigas encantadas de diversas manifestações culturais do Brasil.
CINEMA - FORUMDOC.BH NA FLIMA
Narrativas Originárias, Imagens e Oralidade: cinemas de autoria indígena
PROGRAMA 2
Yãy Tu Nunãhã Payexop: Encontro de Pajés (Maxakali, MG, 2021, 26')
Direção: Sueli Maxakali
Em julho de 2020, em plena pandemia de Covid-19, cerca de 100 famílias tikmῦ’ῦn-maxakali deixaram a reserva de Aldeia Verde (Ladainha, MG) em busca de uma nova terra. A tensão causada pelo isolamento tornou mais urgente a necessidade de uma terra rica em matas e, sobretudo, água, na qual fosse possível fortalecer as relações com os povos-espíritos yãmĩyxop através dos cantos, rituais, festas e brincadeiras.
Casa dos Espíritos – Xapiripë Yanopë (Yanomami, 2010, 24’)
Direção: Morzaniel Iramari e Dário Kopenawa
Os mais velhos reforçam a importância da tradição e garantem sua perpetuação para que os Yanomami não deixem suas aldeias para se tornarem brancos. As crianças acompanham tudo de perto, participam das caçadas, preparam caiçuma e açaí para um grande encontro, aprendendo a ser Yanomami. Prêmio de melhor filme escolha do público I Bienal de Cinema
Indígena-Aldeia SP, 2014
Tekowe Nhepyrun - A Origem da Alma (Guarani Nhandeva, RJ, 48', 2017)
Direção: Alberto Alvares Guarani
“Para nós Guarani, a alma é a conexão entre o corpo e o espírito”. O documentário apresenta o depoimento dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra (PR), compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani.
CINEMA - FORUMDOC.BH NA FLIMA
Narrativas Originárias, Imagens e Oralidade: cinemas de autoria indígena
PROGRAMA 2
Yãy Tu Nunãhã Payexop: Encontro de Pajés (Maxakali, MG, 2021, 26')
Direção: Sueli Maxakali
Em julho de 2020, em plena pandemia de Covid-19, cerca de 100 famílias tikmῦ’ῦn-maxakali deixaram a reserva de Aldeia Verde (Ladainha, MG) em busca de uma nova terra. A tensão causada pelo isolamento tornou mais urgente a necessidade de uma terra rica em matas e, sobretudo, água, na qual fosse possível fortalecer as relações com os povos-espíritos yãmĩyxop através dos cantos, rituais, festas e brincadeiras.
Casa dos Espíritos – Xapiripë Yanopë (Yanomami, 2010, 24’)
Direção: Morzaniel Iramari e Dário Kopenawa
Os mais velhos reforçam a importância da tradição e garantem sua perpetuação para que os Yanomami não deixem suas aldeias para se tornarem brancos. As crianças acompanham tudo de perto, participam das caçadas, preparam caiçuma e açaí para um grande encontro, aprendendo a ser Yanomami. Prêmio de melhor filme escolha do público I Bienal de Cinema
Indígena-Aldeia SP, 2014
Tekowe Nhepyrun - A Origem da Alma (Guarani Nhandeva, RJ, 48', 2017)
Direção: Alberto Alvares Guarani
“Para nós Guarani, a alma é a conexão entre o corpo e o espírito”. O documentário apresenta o depoimento dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra (PR), compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani.
MESA 7 - LINGUAGENS DE BRASIS
Da margem da História ao centro das histórias
Com Marilene Felinto e Fred Di Giacomo Rocha
Mediação: Adriana Ferreira Silva
Como ensina Antonio Candido, literatura e sociedade são indissociáveis. Mas afinal, que Brasil é esse que transparece na nossa literatura? Ou melhor, que Brasis são esses? Na literatura de Marilene Felinto e Fred Di Giacomo Rocha, o cuidado com a linguagem vem acompanhado de um olhar atento ao tecido social brasileiro, revelando as fraturas de um país diverso e perversamente desigual.
MESA 7 - LINGUAGENS DE BRASIS
Da margem da História ao centro das histórias
Com Marilene Felinto e Fred Di Giacomo Rocha
Mediação: Adriana Ferreira Silva
Como ensina Antonio Candido, literatura e sociedade são indissociáveis. Mas afinal, que Brasil é esse que transparece na nossa literatura? Ou melhor, que Brasis são esses? Na literatura de Marilene Felinto e Fred Di Giacomo Rocha, o cuidado com a linguagem vem acompanhado de um olhar atento ao tecido social brasileiro, revelando as fraturas de um país diverso e perversamente desigual.
MESA 8 - PARA ALÉM DO CRIME
Fato e ficção no Brasil do século 21
Com Bruno Paes Manso e Luiz Eduardo Soares
Mediação: Marcella Franco
O Brasil é um país cada vez mais evangélico e, como diz Bruno Paes Manso, no recém-lançado A FÉ E O FUZIL, a “intelligentsia” demorou tempo demais para se dar conta disso. Sem recorrer a reducionismos simplistas, ele procura entender o que está por trás desse fenômeno e sua relação com o crime organizado. Profundo conhecedor da lógica da polícia e do crime, Luiz Eduardo Soares, em seu eletrizante romance ENQUANTO ANOITECE, acompanha meio século de um personagem que sai do interior do Nordeste e migra da violência institucionalizada – foi pistoleiro na ditadura – para se tornar porteiro no Leblon. Nos dois livros, tão diversos na forma, fato e ficção se entrelaçam, revelando muitas camadas da história do Brasil.
MESA 8 - PARA ALÉM DO CRIME
Fato e ficção no Brasil do século 21
Com Bruno Paes Manso e Luiz Eduardo Soares
Mediação: Marcella Franco
O Brasil é um país cada vez mais evangélico e, como diz Bruno Paes Manso, no recém-lançado A FÉ E O FUZIL, a “intelligentsia” demorou tempo demais para se dar conta disso. Sem recorrer a reducionismos simplistas, ele procura entender o que está por trás desse fenômeno e sua relação com o crime organizado. Profundo conhecedor da lógica da polícia e do crime, Luiz Eduardo Soares, em seu eletrizante romance ENQUANTO ANOITECE, acompanha meio século de um personagem que sai do interior do Nordeste e migra da violência institucionalizada – foi pistoleiro na ditadura – para se tornar porteiro no Leblon. Nos dois livros, tão diversos na forma, fato e ficção se entrelaçam, revelando muitas camadas da história do Brasil.
MESA 9 - AUTOFICÇÃO E ALTERIDADE
Narrativas que dialogam com a memória coletiva
Com Natalia Timerman e Julián Fuks
Mediação: Tiago Feijó
Quando Annie Ernaux recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, em 2022, a autoficção que parte da experiência pessoal para abarcar a realidade social ganhou uma (definitiva?) chancela de qualidade. No recém-lançado AS PEQUENAS CHANCES, Natalia Timerman opera em chave similar, amplificando a potência e o alcance da intensa história familiar que narra com delicadeza. Publicado em 2015, o multipremiado A RESISTÊNCIA, de Julián Fuks, talvez tenha sido o primeiro livro de autoficção brasileiro a trilhar esse caminho em que a intimidade da experiência pessoal dialoga com a memória coletiva, iluminando a “grande” história. Quem conduzirá a conversa é o também romancista Tiago Feijó que, em DOZE DIAS conta, em primeira pessoa, o curto, porém interminável tempo interno-externo que marcou os últimos dias de vida de seu pai, no hospital.
MESA 9 - AUTOFICÇÃO E ALTERIDADE
Narrativas que dialogam com a memória coletiva
Com Natalia Timerman e Julián Fuks
Mediação: Tiago Feijó
Quando Annie Ernaux recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, em 2022, a autoficção que parte da experiência pessoal para abarcar a realidade social ganhou uma (definitiva?) chancela de qualidade. No recém-lançado AS PEQUENAS CHANCES, Natalia Timerman opera em chave similar, amplificando a potência e o alcance da intensa história familiar que narra com delicadeza. Publicado em 2015, o multipremiado A RESISTÊNCIA, de Julián Fuks, talvez tenha sido o primeiro livro de autoficção brasileiro a trilhar esse caminho em que a intimidade da experiência pessoal dialoga com a memória coletiva, iluminando a “grande” história. Quem conduzirá a conversa é o também romancista Tiago Feijó que, em DOZE DIAS conta, em primeira pessoa, o curto, porém interminável tempo interno-externo que marcou os últimos dias de vida de seu pai, no hospital.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Goela Seca (2023)
Jô Freitas
Jô Freitas é baiana, chegou em São Paulo aos cinco anos de idade. Em sua atuação na literatura, vem dos saraus, slams e dos movimentos de rua. “Goela Seca” nasce de narrativas que permeiam esses dois cenários, a periferia e a Bahia. Com 23 contos, o livro tem uma personagem central, a Joana, que passa por todas as histórias, em três momentos. A primeira tem um olhar mais lúdico de infância; na segunda, os contos mostram a juventude da personagem e a terceira parte, mais madura, em situações como o conto “Velha”, que relata uma agressão. Com a sutileza da narrativa – que por vezes relata violências, como racismo, pobreza e fome, de uma maneira singela –, a autora brinca com as palavras e faz o leitor entrar nesse universo.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Goela Seca (2023)
Jô Freitas
Jô Freitas é baiana, chegou em São Paulo aos cinco anos de idade. Em sua atuação na literatura, vem dos saraus, slams e dos movimentos de rua. “Goela Seca” nasce de narrativas que permeiam esses dois cenários, a periferia e a Bahia. Com 23 contos, o livro tem uma personagem central, a Joana, que passa por todas as histórias, em três momentos. A primeira tem um olhar mais lúdico de infância; na segunda, os contos mostram a juventude da personagem e a terceira parte, mais madura, em situações como o conto “Velha”, que relata uma agressão. Com a sutileza da narrativa – que por vezes relata violências, como racismo, pobreza e fome, de uma maneira singela –, a autora brinca com as palavras e faz o leitor entrar nesse universo.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Os que sobem à noite (Avec, 2023)
Thunder Dellú
Lançamento do romance "Os que sobem à noite", uma história de horror com elementos regionais, cuja trama se passa em São Bento do Sapucaí, município vizinho a Santo Antônio do Pinhal, na serra da Mantiqueira.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Os que sobem à noite (Avec, 2023)
Thunder Dellú
Lançamento do romance "Os que sobem à noite", uma história de horror com elementos regionais, cuja trama se passa em São Bento do Sapucaí, município vizinho a Santo Antônio do Pinhal, na serra da Mantiqueira.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Transmongólia: Gengis Khan na Garrafa de Vodca (Kalapalo, 2020)
Guilherme Cavallari
Narrativa em primeira pessoa da travessia solo de 3633 km, de bicicleta, da Mongólia, do extremo leste ao extremo oeste, passando pelo extremo norte. O autor ainda relatará e compartilhará imagens de sua experiência de convívio com famílias nômades por três meses.
LANÇAMENTO DE LIVRO
Transmongólia: Gengis Khan na Garrafa de Vodca (Kalapalo, 2020)
Guilherme Cavallari
Narrativa em primeira pessoa da travessia solo de 3633 km, de bicicleta, da Mongólia, do extremo leste ao extremo oeste, passando pelo extremo norte. O autor ainda relatará e compartilhará imagens de sua experiência de convívio com famílias nômades por três meses.
RODA DE CONVERSA
Trocando experiências e trilhando caminhos
Coletivo Escreviventes – Andreia Fernandes, Daniela Bonafé, Fernanda Germano, Monique Bonomini, Rita Manzano
Uma roda de conversa para trocar as experiências do Coletivo Escreviventes com mulheres que escrevem ou pretendem escrever.
RODA DE CONVERSA
Trocando experiências e trilhando caminhos
Coletivo Escreviventes – Andreia Fernandes, Daniela Bonafé, Fernanda Germano, Monique Bonomini, Rita Manzano
Uma roda de conversa para trocar as experiências do Coletivo Escreviventes com mulheres que escrevem ou pretendem escrever.
BATE-PAPO
Oralidade e herança cultural
Penélope Martins e Sérgio Alves
Uma conversa sobre a narração de histórias e as tradições culturais herdadas pelo povo brasileiro. Afinal, a quem pertencem as histórias? Relançamento de CÉU VERMELHO (Caraminhoca, 2022) e primeira apresentação de MANUAL DO ENRIQUECIMENTO FÁCIL (Caraminhoca, no prelo).
BATE-PAPO
Oralidade e herança cultural
Penélope Martins e Sérgio Alves
Uma conversa sobre a narração de histórias e as tradições culturais herdadas pelo povo brasileiro. Afinal, a quem pertencem as histórias? Relançamento de CÉU VERMELHO (Caraminhoca, 2022) e primeira apresentação de MANUAL DO ENRIQUECIMENTO FÁCIL (Caraminhoca, no prelo).
RODA DE CONVERSA
Direito à Literatura: Experiências da Rede Beija-Flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André
Flávio Morgado
Troca de experiências sobre direito à literatura, bibliotecas vivas (terceiro lugar, lugar de encontro, relações horizontais, contação de histórias, mediação de leitura etc), incidência política e o trabalho em rede.
RODA DE CONVERSA
Direito à Literatura: Experiências da Rede Beija-Flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André
Flávio Morgado
Troca de experiências sobre direito à literatura, bibliotecas vivas (terceiro lugar, lugar de encontro, relações horizontais, contação de histórias, mediação de leitura etc), incidência política e o trabalho em rede.
RODA DE CONVERSA
Falar dos Meus Amores Invisíveis
Socorro Lira
A multiartista paraibana, que apresenta seu show Dharma, na programação principal da FLIMA 2023, é compositora, cantora e poeta. A roda de conversa terá como ponto de partida o mais recente livro de Socorro, “Falar dos Meus Amores Invisíveis”, que tem prefácio de Maria Valéria Rezende.
RODA DE CONVERSA
Falar dos Meus Amores Invisíveis
Socorro Lira
A multiartista paraibana, que apresenta seu show Dharma, na programação principal da FLIMA 2023, é compositora, cantora e poeta. A roda de conversa terá como ponto de partida o mais recente livro de Socorro, “Falar dos Meus Amores Invisíveis”, que tem prefácio de Maria Valéria Rezende.
BATE-PAPO
O que fala a imagem e o que expõe o texto
Stela Barbieri, Fernando Vilela e Sérgio Alves
Uma conversa sobre a presença e a importância das imagens e do texto como parceiros na produção literária para a infância e para o mundo adulto. Após a atividade acontecerá o lançamento de DANIEL E AS BACTÉRIAS (Bináh, 2023), escrito a quatro mãos pelo microbiologista Flavio Alterthum e pelo escritor e artista visual Fernando Vilela, que também estará na mesa de encerramento da FLIMA, domingo (15), às 15h.
BATE-PAPO
O que fala a imagem e o que expõe o texto
Stela Barbieri, Fernando Vilela e Sérgio Alves
Uma conversa sobre a presença e a importância das imagens e do texto como parceiros na produção literária para a infância e para o mundo adulto. Após a atividade acontecerá o lançamento de DANIEL E AS BACTÉRIAS (Bináh, 2023), escrito a quatro mãos pelo microbiologista Flavio Alterthum e pelo escritor e artista visual Fernando Vilela, que também estará na mesa de encerramento da FLIMA, domingo (15), às 15h.
RODA DE CONVERSA
Roda de Sonhos
Silvia de Ambrosis Pinheiro Machado, Isabel Cristina de Moura Carvalho e Talita Alcala Vinagre
A atividade consiste em uma Roda para compartilhar livremente os sonhos da noite, na medida que cada um/a/e os receba e se sinta com vontade de expressá-los. Não será uma clássica “interpretação”, tampouco uma terapia grupal. A proposta é constituir um grupo de praticantes-sonhadores dispostos a abrir espaço para que os sonhos aconteçam, sejam lembrados, recontados e entrem na Roda, falando conosco.
RODA DE CONVERSA
Roda de Sonhos
Silvia de Ambrosis Pinheiro Machado, Isabel Cristina de Moura Carvalho e Talita Alcala Vinagre
A atividade consiste em uma Roda para compartilhar livremente os sonhos da noite, na medida que cada um/a/e os receba e se sinta com vontade de expressá-los. Não será uma clássica “interpretação”, tampouco uma terapia grupal. A proposta é constituir um grupo de praticantes-sonhadores dispostos a abrir espaço para que os sonhos aconteçam, sejam lembrados, recontados e entrem na Roda, falando conosco.
OFICINA
Re-imaginando histórias e memórias transviadas
Fabio Oliveira e Isabella Latorre
A oficina tem por objetivo mobilizar memórias, afetos e lembranças das pessoas participantes para serem materializados, posteriormente, em textos.
OFICINA
Re-imaginando histórias e memórias transviadas
Fabio Oliveira e Isabella Latorre
A oficina tem por objetivo mobilizar memórias, afetos e lembranças das pessoas participantes para serem materializados, posteriormente, em textos.
OFICINA
Poesias de Terror: Escrever o Arrepio
Karola Lobo
A proposta é criar poesias selvagens que rompam com a linguagem, a forma e o conteúdo, por meio do horror enquanto dispositivo e do corpo como catalisador da fúria. Aqui o poeta é o artista que luta contra a barbárie.
OFICINA
Poesias de Terror: Escrever o Arrepio
Karola Lobo
A proposta é criar poesias selvagens que rompam com a linguagem, a forma e o conteúdo, por meio do horror enquanto dispositivo e do corpo como catalisador da fúria. Aqui o poeta é o artista que luta contra a barbárie.
VIVÊNCIA - PONTO DE ENCONTRO NA RODOVIÁRIA
Laboratório agroflorestal: vivência na natureza
André Cerveny
A partir da leitura da paisagem, interação com o ecossistema e plantio de árvores e palmeiras nativas, a vivência proporcionará uma introdução aos saberes e fazeres da agrofloresta por meio de uma abordagem implicada e do engajamento prático. A atividade será realizada na sede do projeto de agricultura florestal Caaeté, na Fazenda Velha, bairro da zona rural de Santo Antônio do Pinhal, e contará com transporte para os participantes, saindo do centro da cidade.
Uma van sairá da praça da rodoviária às 14h30 para levar os participantes para o local onde a oficina será realizada. A van retornará às 18hs para o mesmo local.
VIVÊNCIA - PONTO DE ENCONTRO NA RODOVIÁRIA
Laboratório agroflorestal: vivência na natureza
André Cerveny
A partir da leitura da paisagem, interação com o ecossistema e plantio de árvores e palmeiras nativas, a vivência proporcionará uma introdução aos saberes e fazeres da agrofloresta por meio de uma abordagem implicada e do engajamento prático. A atividade será realizada na sede do projeto de agricultura florestal Caaeté, na Fazenda Velha, bairro da zona rural de Santo Antônio do Pinhal, e contará com transporte para os participantes, saindo do centro da cidade.
Uma van sairá da praça da rodoviária às 14h30 para levar os participantes para o local onde a oficina será realizada. A van retornará às 18hs para o mesmo local.
RODA DE CONVERSA
Poesia é coisa de preto
Diogo de Andrade
Roda de leitura com apresentação do livro "Coisa de Preto”, obra de poesia cuja temática negrocentrada rompe com a definição da branquitude de “poesia marginal”. Marginal é a tentativa de isolar a expressão da subjetividade artística da maioria da população brasileira. Com seu livro, Diogo de Andrade, percorrendo uma trilha filosófico-religiosa, demonstra seu contínuo entre-lugar de ser e estar, mas não em uma perspectiva apenas individualista. Seus versos ganham caráter universal ao tratar de feridas ainda abertas pela sociedade e nunca devidamente tratadas, reparadas ou, sequer, humanizadas.
RODA DE CONVERSA
Poesia é coisa de preto
Diogo de Andrade
Roda de leitura com apresentação do livro "Coisa de Preto”, obra de poesia cuja temática negrocentrada rompe com a definição da branquitude de “poesia marginal”. Marginal é a tentativa de isolar a expressão da subjetividade artística da maioria da população brasileira. Com seu livro, Diogo de Andrade, percorrendo uma trilha filosófico-religiosa, demonstra seu contínuo entre-lugar de ser e estar, mas não em uma perspectiva apenas individualista. Seus versos ganham caráter universal ao tratar de feridas ainda abertas pela sociedade e nunca devidamente tratadas, reparadas ou, sequer, humanizadas.
PERFORMANCE
Delírios Poéticos
Daniel Joppert e Beth Brait Alvim
Marcando o lançamento do livro “Poemas Selvagens”, a poeta e atriz Beth Brait Alvim se apresenta ao lado do músico e cineasta Daniel Joppert. A parceria nasceu na celebração dos 80 anos de Roberto Piva. O trabalho tem se destacado pela singularidade das paisagens sonoras e poéticas, com poemas musicados dos quatro livros mais recentes de Beth.
PERFORMANCE
Delírios Poéticos
Daniel Joppert e Beth Brait Alvim
Marcando o lançamento do livro “Poemas Selvagens”, a poeta e atriz Beth Brait Alvim se apresenta ao lado do músico e cineasta Daniel Joppert. A parceria nasceu na celebração dos 80 anos de Roberto Piva. O trabalho tem se destacado pela singularidade das paisagens sonoras e poéticas, com poemas musicados dos quatro livros mais recentes de Beth.
SHOW
Saltines convida os poetas George Furlan e Minhocão Underground
Banda Saltines
Sujo, distorcido, sem métricas e letras gritadas em português. O Saltines traz na sua música o frescor da música indie dos anos 90 com algo parecido com o que foi feito no rock clássico de décadas anteriores. Com a proposta apresentar suas músicas autorais e experimentais que abordam a temática da transformação a partir de processos de trauma e pressões sociais sobre o indivíduo, a banda convida os poetas George Furlan, co-fundador da Confraria Poética Marginal e autor dos livros "Beirage", "A Grande Festa no Céu" e "Fé Civil" e Minhocão Underground poeta do submundo, punk, compositor, aprendiz de cantor, um corpo de luta em sua condição, para estarem juntos na FLIMA 2023.
SHOW
Saltines convida os poetas George Furlan e Minhocão Underground
Banda Saltines
Sujo, distorcido, sem métricas e letras gritadas em português. O Saltines traz na sua música o frescor da música indie dos anos 90 com algo parecido com o que foi feito no rock clássico de décadas anteriores. Com a proposta apresentar suas músicas autorais e experimentais que abordam a temática da transformação a partir de processos de trauma e pressões sociais sobre o indivíduo, a banda convida os poetas George Furlan, co-fundador da Confraria Poética Marginal e autor dos livros "Beirage", "A Grande Festa no Céu" e "Fé Civil" e Minhocão Underground poeta do submundo, punk, compositor, aprendiz de cantor, um corpo de luta em sua condição, para estarem juntos na FLIMA 2023.
Jô Freitas
Goela seca
(2023)
Jô Freitas
Goela seca
(2023)
Thunder Dellú
Os que sobem à noite
(Avec, 2023)
Thunder Dellú
Os que sobem à noite
(Avec, 2023)
Guilherme Cavallari
Transmongólia: Gengis Khan na garrafa de vodca
(Kalapalo, 2020)
Guilherme Cavallari
Transmongólia: Gengis Khan na garrafa de vodca
(Kalapalo, 2020)
Tatiana Filinto
OxaláQuiçá
(Peirópolis, 2023)
Lançamentos FLIMA 2023
Tatiana Filinto
OxaláQuiçá
(Peirópolis, 2023)
Lançamentos FLIMA 2023
Penélope Martins
Céu vermelho
(Caraminhoca, 2022)
Penélope Martins
Céu vermelho
(Caraminhoca, 2022)
MESA 7 - Programação Principal
Fred Di Giacomo
Gambé
(Companhia das Letras, 2023)
Marilene Felinto
Mulher feita e outros contos
(Fósforo, 2022)
As mulheres de Tijucopapo
(Ubu, nova edição, 2021)
MESA 7 - Programação Principal
Fred Di Giacomo
Gambé
(Companhia das Letras, 2023)
Marilene Felinto
Mulher feita e outros contos
(Fósforo, 2022)
As mulheres de Tijucopapo
(Ubu, nova edição, 2021)
Socorro Lira
Falar dos meus amores invisíveis
(Livros Legais, 2ª edição, 2023)
Socorro Lira
Falar dos meus amores invisíveis
(Livros Legais, 2ª edição, 2023)
MESA 8 - Programação Principal
Bruno Paes Manso
A fé e o fuzil
(Todavia, 2023)
Luiz Eduardo Soares
Enquanto anoitece
(Todavia, 2023)
MESA 8 - Programação Principal
Bruno Paes Manso
A fé e o fuzil
(Todavia, 2023)
Luiz Eduardo Soares
Enquanto anoitece
(Todavia, 2023)
Fernando Vilela
Daniel e as bactérias
(Bináh, 2023)
Fernando Vilela
Daniel e as bactérias
(Bináh, 2023)
MESA 9 - Programação Principal
Natalia Timerman
As pequenas chances
(Todavia, 2023)
Julián Fuks
Lembremos do futuro
(Companhia das Letras, 2022)
Tiago Feijó
Doze dias
(Penalux, 2022)
MESA 9 - Programação Principal
Natalia Timerman
As pequenas chances
(Todavia, 2023)
Julián Fuks
Lembremos do futuro
(Companhia das Letras, 2022)
Tiago Feijó
Doze dias
(Penalux, 2022)
PALCO ESCOLA
10h
OFICINA
Do carimbo à história
Bruno Andreoni
Oficina de construção de carimbo a partir de borracha escolar. Os participantes vão desenhar, refilar e esculpir seus carimbos, criando formas que serão impressas em uma pequena publicação.
10h
OFICINA
Do carimbo à história
Bruno Andreoni
Oficina de construção de carimbo a partir de borracha escolar. Os participantes vão desenhar, refilar e esculpir seus carimbos, criando formas que serão impressas em uma pequena publicação.
13h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Histórias estradeiras
Chiara Beltrame
Histórias que nos levam por caminhos de chão, estradas de rio e de mar, onde a aventura e os encantos com o ordinário são lumes costumeiros.
13h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Histórias estradeiras
Chiara Beltrame
Histórias que nos levam por caminhos de chão, estradas de rio e de mar, onde a aventura e os encantos com o ordinário são lumes costumeiros.
14h
BATE-PAPO
Oxalá e quiçá- o que estes livros têm em comum?
Tatiana Filinto
Dois livros-álbum de títulos rimados, ritmados, sonoros. Apresentam estrutura-irmã, dialógica; têm as mesmas autoras. Serão gêmeos bivitelinos, Quiçá e Oxalá?! Que livros são esses que se aparentam mirando o futuro? Que brincadeira propõem? A autora do texto, Tatiana Filinto, lerá um destes livros com a participação de alguém da plateia enquanto imagens feitas pela autora das ilustrações, Flávia Bomfim, passam ao fundo. Tatiana conversará depois da leitura sobre esses dois livros perguntadeiros e encantados.
14h
BATE-PAPO
Oxalá e quiçá- o que estes livros têm em comum?
Tatiana Filinto
Dois livros-álbum de títulos rimados, ritmados, sonoros. Apresentam estrutura-irmã, dialógica; têm as mesmas autoras. Serão gêmeos bivitelinos, Quiçá e Oxalá?! Que livros são esses que se aparentam mirando o futuro? Que brincadeira propõem? A autora do texto, Tatiana Filinto, lerá um destes livros com a participação de alguém da plateia enquanto imagens feitas pela autora das ilustrações, Flávia Bomfim, passam ao fundo. Tatiana conversará depois da leitura sobre esses dois livros perguntadeiros e encantados.
15h
BATE-PAPO
Literatura de jovem para jovem
Clara Dunand
A escritora Clara Dunand, de 13 anos, lançou seu quinto livro em 2022 na FLIMA e já participou de vários outros festivais literários de São Paulo. Nesta atividade para o público juvenil, leitores e amantes da escrita, a autora abordará questões como leituras, processo criativo e dificuldades na escrita de prosa e poesia de forma simples e espontânea, de jovem para jovem.
15h
BATE-PAPO
Literatura de jovem para jovem
Clara Dunand
A escritora Clara Dunand, de 13 anos, lançou seu quinto livro em 2022 na FLIMA e já participou de vários outros festivais literários de São Paulo. Nesta atividade para o público juvenil, leitores e amantes da escrita, a autora abordará questões como leituras, processo criativo e dificuldades na escrita de prosa e poesia de forma simples e espontânea, de jovem para jovem.
16h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Você conhece o cachorro xadrez?
Prosinha
A atividade consistirá de uma contação de história e lançamento do livro de colorir ERA UMA VEZ UM CACHORRO XADREZ com o autor utilizando objetos cênicos.
16h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Você conhece o cachorro xadrez?
Prosinha
A atividade consistirá de uma contação de história e lançamento do livro de colorir ERA UMA VEZ UM CACHORRO XADREZ com o autor utilizando objetos cênicos.
17h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Como nasceu a alegria (Rubem Alves) e A mulher que se casou com Iauaretê (Kaká Werá)
Grupo Manuí
“A mulher que se casou com Iauaretê”, conto homônimo de Kaká Werá inspirado em histórias de origem Kamayurá, é contada há mais de uma década pelo Grupo Manuí. Nessa apresentação, o grupo interpreta também “Como nasceu a alegria”, de Rubem Alves, onde Tatiana Zalla e Leandro Pfeifer narram a saga de uma flor que nasceu diferente e como a partir da “tristeza surgiu o choro, do choro surgiu o riso e o riso virou perfume”, uma história delicada que aborda o tema da diversidade e da inclusão.
17h
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Como nasceu a alegria (Rubem Alves) e A mulher que se casou com Iauaretê (Kaká Werá)
Grupo Manuí
“A mulher que se casou com Iauaretê”, conto homônimo de Kaká Werá inspirado em histórias de origem Kamayurá, é contada há mais de uma década pelo Grupo Manuí. Nessa apresentação, o grupo interpreta também “Como nasceu a alegria”, de Rubem Alves, onde Tatiana Zalla e Leandro Pfeifer narram a saga de uma flor que nasceu diferente e como a partir da “tristeza surgiu o choro, do choro surgiu o riso e o riso virou perfume”, uma história delicada que aborda o tema da diversidade e da inclusão.
PÁTIO ESCOLA
10h
OFICINA DE YOGA
Yoga para a família
Luiza Tassinari
A ideia do aulão de yoga para a família é trazer a prática de forma descomplicada para uma maior integração entre pais e filhos para que posturas, mantras e pranayamas (exercícios de respiração) possam ser depois praticados em casa pela própria família. O yoga é introduzido às crianças por meio de ferramentas lúdicas como contação de histórias, músicas, jogo de memória e outros.
10h
OFICINA DE YOGA
Yoga para a família
Luiza Tassinari
A ideia do aulão de yoga para a família é trazer a prática de forma descomplicada para uma maior integração entre pais e filhos para que posturas, mantras e pranayamas (exercícios de respiração) possam ser depois praticados em casa pela própria família. O yoga é introduzido às crianças por meio de ferramentas lúdicas como contação de histórias, músicas, jogo de memória e outros.
10h-12h
14h-17h
MEDIAÇÃO DE LEITURA
Mediação de Leitura
Piracaia na Leitura
Livros cuidadosamente escolhidos e colocados sobre tapetes, mediadores de leitura capacitados e disponíveis para indicar livros, ouvir e ler histórias. O clima é de liberdade, autonomia e descontração. Um encontro divertido e relaxante com as histórias, para todas as idades. Mediação conduzida pelas profissionais Amanda Leal e Kelly Orasi.
10h-12h
14h-17h
MEDIAÇÃO DE LEITURA
Mediação de Leitura
Piracaia na Leitura
Livros cuidadosamente escolhidos e colocados sobre tapetes, mediadores de leitura capacitados e disponíveis para indicar livros, ouvir e ler histórias. O clima é de liberdade, autonomia e descontração. Um encontro divertido e relaxante com as histórias, para todas as idades. Mediação conduzida pelas profissionais Amanda Leal e Kelly Orasi.
13h
OFICINA
Mãos na argila e criações nas praças
Tikira
Sonhar, imaginar, brincar e criar elementos da natureza com argila. Em seguida, transformar em intervenções nas praças.
13h
OFICINA
Mãos na argila e criações nas praças
Tikira
Sonhar, imaginar, brincar e criar elementos da natureza com argila. Em seguida, transformar em intervenções nas praças.
SALAS DE AULA
14h
SALA 1
OFICINA
Imaginar e transformar paisagens
Silvinha Amélia
Como a nossa imaginação pode transformar nossa relação com o mundo? Um convite para contemplar, captar, imaginar e transformar: o ser e a paisagem captada em foto-poesia. Para crianças de 8 a 98 anos.
14h
SALA 1
OFICINA
Imaginar e transformar paisagens
Silvinha Amélia
Como a nossa imaginação pode transformar nossa relação com o mundo? Um convite para contemplar, captar, imaginar e transformar: o ser e a paisagem captada em foto-poesia. Para crianças de 8 a 98 anos.
15h
SALA 2
OFICINA
Histórias de comer: mesa posta, histórias e desenhos
Victoria Carvalho
Em uma mesa posta, vamos lanchar, contar histórias e desenhar, experimentando um comer mais consciente, resgatando saberes, fazeres, histórias e memórias vinculadas aos alimentos.
15h
SALA 2
OFICINA
Histórias de comer: mesa posta, histórias e desenhos
Victoria Carvalho
Em uma mesa posta, vamos lanchar, contar histórias e desenhar, experimentando um comer mais consciente, resgatando saberes, fazeres, histórias e memórias vinculadas aos alimentos.
9h-11h
SALA 4
OFICINA
Mediação de leitura para bebês
Cassia Bittens
Uma conversa sobre literatura de infância e como ler livros literários com bebês.
Criadora do “Literatura de Berço”, Cassia Bittens promove encontros literários para famílias com bebês até 15 meses.
9h-11h
SALA 4
OFICINA
Mediação de leitura para bebês
Cassia Bittens
Uma conversa sobre literatura de infância e como ler livros literários com bebês.
Criadora do “Literatura de Berço”, Cassia Bittens promove encontros literários para famílias com bebês até 15 meses.
+ Programação FLIMA 2023
Programação, quinta 12Project type
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